quarta-feira, 30 de maio de 2012

Emoção em uma praça pública (APO de ED. das Emoções)








Autores:
Daiane Menezes
Daniela Brandão
Joilson Teixeira
Liliane Silva
Tainan Cunha










Criação de  uma história envolvendo as emoções,  e ilustrada com a emoção correspondente. Resumo apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Educação das Emoções do curso de Contabilidade,1º semestre Turma 1 Noturno, da Faculdade Castro Alves sobre orientação da professora Angelina Athayde.




Salvador,22 de Maio de 2012.







INTRODUÇÃO

O Comportamento Humano dificilmente revela uma única Emoção, é percebivel um misto de emoções. Aprendemos e nos habituamos a sermos tristes, alegres, mal-humorados, que são emoções que nos dão motivos. Mas emoções e os sentimentos não dependem só de nossos momentos, existem determinadas situações que sentimos raiva, medo, afeição, timidez, ou até mesmo prazer.
Portanto concluimos que a ética é a postura do profissional e que essa postura advém de cada emoção correspondente fator esse que passa  a ser de pessoa para pessoa.




EMOÇÃO EM UMA PRAÇA PÚBLICA

Em uma praça publica estava um casal apaixonado a namorar, quando é surpreendido com uma cena a qual os deixaram com muita raiva. Um homem aparentemente embriagado é agredido com socos e empurrões por um policial que dizia:
- Aqui não é lugar de você ficar, seu bêbado insolente.



Após alguns minutos a praça já estava rodeada pela população local, que já tinha parado para observar o que estava acontecendo e diante da agitação logo se formou uma grande multidão; o pipoqueiro que estava ali a vender sua pipoca como fazia diariamente, as crianças do parque, as senhoras a caminhar e o casal de namorados.
João o namorado de Maria achou aquela cena vista por eles um grande abuso de poder e indignado, resolveu então interferir de alguma forma. Ao se aproximar da cena disse:
- Boa noite Senhor policial, qual motivo de tanta violência com este senhor?
Logo o policial respondeu:
- Quem é você, e por que esta se metendo onde não é chamado?
- Eu sou João, um cidadão como este senhor que você esta agredindo, e acho muito injusto sua ação.
Algumas crianças que estavam a brincar por ali por perto, agitadas e alegres ao ver aquele senhor aparentemente de idade avançada sendo lançado ao chão com socos e ponta pés paralisou-se e a tristeza logo veio aos olhos daquelas crianças.
E assim havendo assim um grande conflito entre o policial e a população presente. Uma senhora começou a reclamar sem parar e a defender o policial, outra a defender João. O policial ao perceber que a população estava agitada com sua atitude, resolveu se explicar:

- Pessoal este senhor fica todo dia bêbado aqui na praça, importunando as pessoas.
João já de forma erguida com o policial fala:
- Não vejo motivo para que o senhor o trate assim é um cidadão como outro qualquer, acho que será necessário te denunciar por abuso de poder.

O policial ao perceber que poderia se prejudicar com suas ações precipitadas, logo pediu desculpas a todos e saiu envergonhado do local. As pessoas reconheceram a atitude e coragem de João e o elogiou.






 Crianças voltaram a brincar alegres e descontraídas como antes.


O senhor que estava aparentemente bêbado muito emocionado e agradecido a João diz:
- Meu filho Deus te abençoe, sei que estou um pouco bêbado, mas não abuso ninguém, só bebo por que estou desiludido e desgostoso da vida.
João o abraça e dizendo:
- Vá para casa tomar banho e descansar para que ninguém mais venha agredir o senhor.



E assim todos vão voltando as suas rotinas, e Maria com os olhos cheios de lagrimas beija, abraça, o seu namorado João, dizendo que esta muito feliz com a atitude tomada no momento de raiva, e que ele foi muito correto e teve suas emoções controladas.

João depois de ouvir o discurso de sua namorada, ficou a pensar o que o levou a sentir aquela raiva, por que teve aquela atitude, então se lembrou da aula que um dia teve na faculdade sobre as emoções e considerou que todo aquele momento de transtorno foi resolvido através de um ato de reflexão.
FIM

A Ética e o Profissional de Contabilidade no Novo Milênio (RESUMO)

Alunos:
Daiane Menezes
Daniela Brandão
Joilson Teixeira
Liliane Silva
Tainan Cunha







Resumo apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Humanidades I do curso de Contabilidade, turno noturno 1º semestre na faculdade Castro Alves sobre orientação da professora Adeonora Cristina.






Salvador, 05
Maio de 2012






A ética e o profissional de contabilidade no novo milênio



Os autores do texto de Ética Profissional de Contabilidade no Novo Milênio destacam o conceito de ética, que é a conduta humana do ponto de vista do bem e do mal, a ética pode ser entendida como conjunto de princípios básicos que visam à disciplina e regulam os costumes. E o moral como conjunto de regras de condutas das pessoas em um determinado grupo social.
Para os autores, ética se divide em normativa (baseada em regras fixas e princípios), teleológica (baseadas na moralidade), e situacional (baseada e nas circunstâncias).
Segundo os autores, a ética nas organizações contemporânea se tornou algo muito difícil, pois em uma era capitalista as organizações defendem interesses próprios. E que responsabilidades sociais são entendidas como orientação para os outros interesses.
Uma empresa capitalista, embora faça parte de um contexto onde atua códigos morais, só terá um comportamento ético se toda sua equipe de diretores e colaboradores assim for.
Destacam ainda que a competição crescente e a maior interação entre empresa de todo o mundo, lançam cada vez mais força sobre a ética no ambiente de trabalho, transformando esta conduta em fator essencial para o sucesso do negócio no mercado profissional.
Assim, diante de um mercado concorrido e cada vez mais capitalista o comportamento ético de um profissional de contabilidade tem se tornado muito importante, pois o objetivo essencial de um contador é apresentar com transparência e clareza as informações através de seu balanço.
Afirmam que o profissional de contabilidade tem que adquirir o pleno conhecimento e domínio de toda a sua profissão, pois não é ético que uma pessoa aceite um cargo contábil sem ter a competência para exercê-lo, ou ate mesmo colocar em primeiro lugar seus interesses pessoais.
Consideram também que o contador por sua vez tem que ser cauteloso em suas atividades, pois estão ligadas a resultados de uma empresa que geram montantes a pagar como: impostos, taxas, juros entre outros. Com isso a importância do código de ética dentro da classe contábil seja ela para auditores, líder, empregados ou empregador.
O código de ética é o verdadeiro norteador, que devem reger todas as contundas dos profissionais envolvidos.
Concluem que o profissional de contábil tem que está sempre avaliando suas ações referentes ao código de ética no ambiente de trabalho, pois ele esta diante de fatos que exigem maior transparência, dados importantes e essências para o desenvolvimento da organização, o código de ética organiza os comportamentos independe do sistema ou corrupção pensando sempre no melhor para a empresa e a sociedade.



REFERÊNCIAS
SILVA, Solange M., PEREIRA, A. C., RODRIGUES, G. M., PENHA, J. C., GIACOMAZI, L. C.,
MARCOLINO, O. A ética e o profissional de contabilidade no novo milênio In: XXXIX Asamblea
Anual del Consejo Latinoamericano de Escuelas de Administración (CLADEA), 2004, Puerto
Plata. CLADEA. , 2004.