quinta-feira, 14 de junho de 2012

Resenha flexiva do filme AMOR SEM ESCALAS: APO DE PSICOLOGIA


Daiane Menezes
Daniela Brandão
Joilson Teixeira
Liliane Silva
Tainan Cunha









Resenha flexiva do filme
AMOR SEM ESCALAS


  

 Resumo apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Psicologia do curso de Ciências Contábeis, turno noturno 1º semestre na faculdade Castro Alves sobre orientação da professora Rita.




Salvador
Junho de 2012




 AMOR SEM ESCALAS


O filme relata a história de vida do profissional Ryan Binghan (George Clooney), ele viaja por vários lugares no EUA para cumprir sua função. A empresa para qual ele trabalha é contratada por terceiros para demitir pessoas de outras empresas. Fui possível perceber que este não é melhor emprego do mundo, mas, para ele as pessoas eram encaradas como tarefas do dia a dia, e bastava bons argumentos para fazer uma lista de empregados se tornarem ex-funcionários.
A maior parte da vida de Ryan era em aeroportos e hotéis, locais essas que ele considerava como lar. Um de seus principais objetivos era alcançar 10 milhões de milhas em vôo, pois, isso o tornaria a sétima pessoa a obter este recorde e lhe permitiria viajar o mundo através do sistema de milhagem fornecido pela companhia aérea.
Seu chefe Craig contrata uma nova funcionaria recém formada Natalie (Anna Kendrick) que tem em mente um projeto inovador para empresa, pois sua proposta é reduzir os gastos com hospedagem e viagens demitindo as pessoas através de vídeo conferencia. O senhor Craig gosta muito da nova idéia de Natalie, Porém Ryan quando fica sabendo da idéia se opõe e defende a eficiência do método antigo de demissão, pois, segundo ele, não tinha como prever como cada indivíduo iria reagir diante da situação.
Ryan então é obrigado por Craig, a viajar com Natalie para ensiná-la todas as particularidades de sua função e mostrar para ela que demitir pessoas não é a coisa mais fácil do mundo. Com o intuito de convencer seu chefe de que a idéia de demitir pessoas via webcam não iria dar certo. Então, Ryan concorda viajar com Natalie, para que ela conheça sua rotina de trabalho de perto e para que a mesma perceba que uma demissão bem feita é capaz de evitar problemas futuros, na qual Ryan passa a exercer a função de um líder numa organização. No entanto, houve falhas na comunicação, ficou despercebida que uma das funcionárias demitidas apresentava comportamento emocional perigoso, e passivo de confusões psicológicas. Mas, Ryan apesar de notar a sensibilidade de Natalie, resolveu ignorá-la e as consequências foram terríveis, após algum tempo, os dois tiveram a triste notícia que funcionária havia cometido suicídio após a demissão.
Não teme Ryan representar com perfeição o ser humano atual “na sua visão”: solitário, desapegado, frio e sem planos futuros e que nunca se apaixonou, porém, em certo momento, vê suas regras pessoais sendo destruídas quando se envolve com Alex (Vera Farmiga), uma mulher que, aparentemente, têm um estilo de vida muito parecido com o seu. Ryan tem um relacionamento passageiro, sem compromisso como uma mulher misteriosa que se chama Alex e que também tem o mesmo estilo de vida no qual ele pertence. Seus encontros só eram possíveis quando existia pequeno espaço de tempo entre uma viagem ou outra.
Ryan começa a repensar que sua vida que se tornou um vazio sem família, sem lar e amigos por, mas que profissionalmente ele sentisse realizado, mas na vida pessoal era infeliz. Viajando muito, fez com se isolasse de sua família e o colocasse de frente com várias pessoas que ele nunca conheceu na vida.
Ryan fica triste ao saber que Natalie pediu demissão e fez questão de fazer uma carta de recomendação para o futuro entrevistador da sua ex-colega de trabalho, que, ao ler a carta admite Natalie no mesmo instante.
Ryan entende que a função de demitir funcionários nas empresas e dura demais para algumas pessoas, mas tem a certeza que alguém precisa fazê-lo.

GRUPOS SOCIAIS
Nota- se que o personagem Ryan Binghan fazia parte de vários grupos sociais, um deles é a família, no qual ele se sente deslocado como se não existisse naquele meio e o outro é o grupo profissional, são as pessoas encarregadas de dispensar empregados, eles se dividem e são deslocados para viajar em diferentes estados com a missão de ficar frente a frente com os empregados que receberão a triste noticia que serão desempregados.
Organização, todo grupo para funcionar bem, precisa de uma ordem interna.
Interação social, os indivíduos comunicam-se uns com os outros.
Pluralidade de indivíduos, há sempre mais de um individuo no grupo , coletivismo.
Objetividade e exterioridade, quando uma pessoa entra no grupo ele já existe, quando sai ele permanece existindo.








FICHA TÉCNICA
Diretor: Jason Reitman
Elenco: Jason Bateman, George Clooney, Anna Kendrick, Vera Farmiga, Melanie Lynskey, Danny McBride, Chris Lowell, Tamala Jones.
Produção: Jeffrey Clifford, Daniel Dubiecki, Ivan Reitman, Jason Reitman
Roteiro: Jason Reitman e Sheldon Turner, baseados em obra de Walter Kirn
Trilha Sonora: Rolfe Kent
Duração: 104 min.
Ano: 2009
País: EUA
Gênero: Comédia Dramática
Classificação: 12 anos


terça-feira, 12 de junho de 2012

ÉTICA: APO DE LÍNGUA PORTUGUESA


Algo em comum



A ética é o comportamento interno e externo para a conduta humana. Ela é encontrada em todas as nossas ações das mais simples até como estabelecer uma relação afetiva ou exercer uma atividade profissional, visando a competência, confidencialidade, integridade, objetividade, responsabilidade.  A ética se torna essencial, é exigida a todo momento para que venha a existir fidelidade entre contador e cliente.
A base para um bom relacionamento profissional parte também de comprometimento social e ético. Por vez todo contador tem o dever de exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade. Em 1970, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) editou a resolução nº 803, aprovando o vigente código de ética profissional, esse código tem o objetivo de fixar e conduzir os contadores no exercício profissional.
Guardar sigilo sobre o que se soube em exercício profissional legal, manter sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços executados, renunciar a função exercida, quando falte a peso a confiança por parte do cliente ou empregador. Por isso se faz necessário um pensamento ético em cada um de nossos atos: é preciso buscar o próprio equilíbrio, ter algo de positivo para o encontro com o profissionalismo.
Essas sínteses aqui destacadas foram apresentadas na Faculdade Castro Alves, em 24/03/2012 pelos professores Jumara Teodoro (Ciências Contábeis), Vaner do  Prado (Administração) e Rita Rapolld (psicologia), sendo mediadora Aldenora Cristina (Humanidades/Sociologia).
A escolha da Ciência Contábil para a nossa formação é adquirir crescimento sem abdicar a ética e os valores no exercício das atividades, trazendo para os futuros contadores maior responsabilidade moral e profissional ao tornarmos gestores de informações, assim percebemos que um código de ética é muito mais que uma simples reunião de direitos, deveres, limitações e punições é o verdadeiro norteador que deverá reger sob cada profissão desenvolvendo e ampliando as condutas em virtude de um comportamento humano exemplar.
Após concluir a graduação o profissional tinha a certeza que já poderia exercer sua profissão e, em seguida, ter uma total vantagem no mercado de trabalho. Em tempos atuais, não basta concluir o curso superior, o contador necessita incorporar-se a características de outras profissões e estar preparado para mudar a forma de agir e identificar as informações disponíveis.


Autores: Daiane Menezes, Daniela Brandão, Joilson Teixeira, Liliane Oliveira e Tainan Cunha.
(Estudantes do curso de Ciências Contábeis 2012.1, na Faculdade Castro Alves).
 Salvador-Bahia, Maio 2012

CONSTRUÇÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA: APO DE FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE


Daiane Menezes
Daniela Brandão
Joilson Teixeira
Liliane Silva
Tainan Cunha




Construção do Código de Ética






Salvador
Junho de 2012
INTRODUÇÃO

A necessidade fixar a forma com que os profissionais de contabilidade devem conduzir suas atividades, bem como determinar quais comportamentos e atitudes são adequadas para uma convivência harmoniosa, entre a sua classe e com a coletividade, fez- se necessário criar um Código de Ética.

CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR

De acordo com Silva e Speroni (1998, p. 78)

“A ética profissional tem como premissa maior o relacionamento do profissional com seus clientes e com outros profissionais, levando em conta valores como a dignidade humana, auto-realização e sociabilidade.”
                                                                    
O Código de Ética dos Contadores e Contabilistas, aprovado pelo CFC em 1970, cita os deveres e obrigações que os profissionais de contabilidade devem seguir.

Considerando as determinações já existentes, é possível citar alguns itens que já podem ser aplicados em sala de aula e seguidos pelos futuros contadores.

Conforme o código de ética Capitula II art. 2º o contador e o contabilista devem:

·         Exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais;

·         Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade;

·         Zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;

·         Inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso;

·         Renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia;

·         Manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão;

·         Ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico.


·         Auxiliar a fiscalização do exercício profissional.


O exercício das atitudes acima em sala de já aula pode levar a solidificar comportamentos e atitudes, considerados éticos para a classe. Por isso podem ser citadas e aplicadas em forma de atividade de classe desde o inicio da vida acadêmica do futuro profissional.

Por ser considerada uma ciência vinculada a julgamento de apreciação moral, sobre juízos de valores amarrados à distinção entre o bem e o mal, a Ética é um valor de primeira grandeza para o profissional. Nunca o contador deve abrir mão de certos princípios, como a honestidade e a transparência. O problema é o que fazer para manter tais princípios. É necessário desenvolver uma boa estratégia para garantir a manutenção da ética.

ÉTICA NAS EMPRESAS

As empresas têm motivos de sobra para atuarem de maneira ética interna e externamente. Está provado que práticas cidadãs podem ser um diferencial competitivo. Por outro lado, empresas cuja conduta é questionável, sofrem boicotes dos clientes, fornecedores, investidores e até dos bons profissionais que adotam a ética profissional acima de qualquer oferta de salário.

Hoje, atitudes dos Profissionais de Contabilidade têm sido observadas dentro das organizações, características essas das quais é possível citar: 

Integridade - Agir dentro dos seus princípios éticos, seja nos momentos de instabilidade financeira, ou seja, na hora de apresentar ótimas soluções.

Coragem - Ajuda a reagir às críticas, quando injustas, e se defender dignamente quando está consciente de suas obrigações. Ajuda a não temer sua alta defesa e defender a verdade e a justiça, principalmente quando estas forem de real interesse para outra pessoa ou para o bem comum. Ter coragem serve também para tomar decisões, indispensáveis e importantes, para a eficiência do trabalho, sem levar em conta a opinião da maioria.

Humilde - Ouvir o que os outros têm a dizer e reconhecer que o seu sucesso individual é resultado do trabalho de toda equipe.

Manter o sigilo - Manter em segredo profissional não revelando o que lhe foi revelado ou o que veio, a saber, por força da execução do trabalho.

Honestidade – Manter o respeito e à lealdade para com o bem de terceiros. Um profissional comprometido com a ética não se deixa corromper em nenhum ambiente, ainda que seja obrigado a viver e conviver com ele.

A ética está relacionada à opção, ao desejo de se realizar na vida, mantendo com as outras relações justas e aceitáveis. Via de regra está fundamentada nas idéias do bem e virtude, enquanto valores perseguidos por todo ser humano e cujo alcance se traduz numa existência plena e feliz. Hoje, mais do que nunca, a atitude dos profissionais em relação às questões éticas pode ser o seu diferencial no mercado

CONCLUSÃO

O profissional ao saber de seu valor poderá valorizar sua profissão. Ao valorizar sua profissão, saberá aplicar os princípios éticos, não como uma imposição legal ou organizacional, mas como instrumento fundamental de conduta, condição sem a qual sua existência profissional perde o sentido.

Logo, o código de ética profissional do contabilista determina que conceitos básicos de direitos e deveres dentro de uma profissão sejam cumpridos, que não se admite erros, que estes conceitos sejam conhecidos na íntegra, antes de emiti-los.  











BIBLIOGRAFIA


SILVA, Tânia Moura da; SPERONI, Valdemar. Os princípios éticos e a ética profissional. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, ano 27, nº 113, p. 77-79, set/out.1998.
MENDES. José Maria Martins. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR – CEPC. 10 de Outubro de 1996. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/res803.htm. Acessado em 10de Junho de 2012.

BONDARIK, Roberto, PILATTI, Luis Alberto, FRANCISCO, Antonio Carlos. A ÉTICA MANGERIAL: ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS, J.Technol.Manag.Innov. Santiago, Chile. Volume 1,no 5, p. 69-75,  Dezembro.2006.